João Pessoa, 18 de janeiro de 2013 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Nada como o tempo. Antes crítico feroz, o deputado federal Manoel Júnior (PMDB) suavizou o discurso contra o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), a quem fez contundente oposição durante os governos do tucano.
Quando fala agora nos planos de cargos e carreira implantados por Cássio no final de sua gestão, prestes à cassação, Manoel se resume a dizer que o então governador fez a parte que lhe cabia e coube ao sucessor José Maranhão honrar os contratos.
Questionado sobre o discurso mais soft em relação ao rival, Manoel Júnior desconversa e diz apenas que pontua em campo político divergente do senador, mas a partir da convivência em Brasília tem construído uma relação pessoal amistosa com o ex-governador.
Antes, Cássio era acusado pelo PMDB de ter aprovado as medidas no apagar das luzes para inviabilizar o governo seguinte (Maranhão III).
Passado – "Estamos há 6 anos num Estado sem rumo, sem direção, apático e simplesmente sem nenhum projeto estruturante, estratégico, que possa dar esperanças aos nossos filhos e netos. Eu confio na Justiça e imparcialidade dos Ministros do TSE. Por isso, tenho a absoluta convicção, a certeza de que o TSE fará justiça aos homens e mulheres de bem, que querem, novamente, a Paraíba na rota do desenvolvimento", dizia Manoel Júnior em 12/09/2012.
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